Cada
pessoa tem dois órgãos e estes se dividem entre a razão e o sentimentalismo. O
cérebro por ser enorme e conter diferentes objetivos, caracteriza-se por ser
racional. A pessoa que utiliza mais esse órgão acaba tornando – se uma pessoa
rude, estressada e popularmente conhecida com ‘sem coração’. Mesmo que o
correto seja igualar os dois pensamentos, o lógico e o sentimental, ás vezes o
coração possui uma razão que o próprio cérebro desconhece ou vice e versa.
Sendo
rude, além de afetar as pessoas que vivem ao seu redor prejudica também a sua
saúde. Começa com uma simples dor de
barriga e acaba sendo denominada de gastrite, somente por fazer o uso exagerado
do cérebro e, obviamente razão; sua vida e seus hábitos alimentares serão os
mesmos.
Conhecida como uma época aonde emoção
prevalecia, o Barroco consegue nos mostrar a diferença de quem usa o coração.
Normalmente agindo sem pesar, acabamos fazendo certas coisas que nos
arrependemos depois. Ao agimos com o impulso, não nos damos conta de que, o que
pode ser bom para nós, pode ser terrível para outros.
O que
na verdade determina quem nos somos é a nossa atitude. Usar ou não a emoção,
depende de cada um, bem tanto quanto a razão. Preocupar-se com o próximo é
consequência. Comparar um ser com o outro é idiotice. Ninguém é igual a
ninguém. Imaginar um mundo onde todos pensam, agem e sentem a mesma coisa é
impossível.
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