domingo, 29 de abril de 2012

O coração tem razoes que a própria razão desconhece

             Cada pessoa tem dois órgãos e estes se dividem entre a razão e o sentimentalismo. O cérebro por ser enorme e conter diferentes objetivos, caracteriza-se por ser racional. A pessoa que utiliza mais esse órgão acaba tornando – se uma pessoa rude, estressada e popularmente conhecida com ‘sem coração’. Mesmo que o correto seja igualar os dois pensamentos, o lógico e o sentimental, ás vezes o coração possui uma razão que o próprio cérebro desconhece ou vice e versa.
                Sendo rude, além de afetar as pessoas que vivem ao seu redor prejudica também a sua saúde.  Começa com uma simples dor de barriga e acaba sendo denominada de gastrite, somente por fazer o uso exagerado do cérebro e, obviamente razão; sua vida e seus hábitos alimentares serão os mesmos.
                 Conhecida como uma época aonde emoção prevalecia, o Barroco consegue nos mostrar a diferença de quem usa o coração. Normalmente agindo sem pesar, acabamos fazendo certas coisas que nos arrependemos depois. Ao agimos com o impulso, não nos damos conta de que, o que pode ser bom para nós, pode ser terrível para outros.
                O que na verdade determina quem nos somos é a nossa atitude. Usar ou não a emoção, depende de cada um, bem tanto quanto a razão. Preocupar-se com o próximo é consequência. Comparar um ser com o outro é idiotice. Ninguém é igual a ninguém. Imaginar um mundo onde todos pensam, agem e sentem a mesma coisa é impossível.